Mão Na Massa - Pés no Chão - Cabeça nas Estrelas - Um Projeto do Instituto CRIS Referencia Integração e Sustentabilidade

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Jardim Sensorial no Jardim Paulistano

Agora as professoras e crianças do CEI (0 a 4 anos) e EMEI (4 e 5 anos) vão ter mais um lugar pra passar o tempo e aprender ainda mais sobre plantas e natureza. Essa semana o Jardim sensorial do CEU Jd. Paulistano foi plantado com apoio do Instituto CRIS/Oficina da sustentabilidade e Gestão do CEU, e especialmente com a participação de 10 turmas do EMEI e uma turma

do CEI, totalizando aproxima-damente 250 crianças; todos sujaram as mãos de terra plantando 140 mudas doadas pelo viveiro da Prefeitura Manequinho Lopes. São quatros canteiros divididos por sentido, o primeiro deles estimula o sentido do tato com os pés, com um caminho de argila expandida, madeira, folhas secas, terra e areia; o segundo canteiro estimula o olfato, com plantas que exalam cheiro em suas folhas, tais como, citronela, alecrim, lavanda, manjericão, arruda e hortelã; o canteiro seguinte, estimula a visão

com a flores de rosinha de sol, maria sem vergonha, gardênia, camarão amarelo e margarida, e o ultimo canteiro, trás plantas com texturas diferentes, estimulando o tato com as mãos, sendo elas: planta-jade, boldo, boldo miúdo, dedo-de-moça e espada de são Jorge. Além desses canteiros, também foi feito mais dois canteiros com todas as espécies distribuídas aleatoriamente para estimular a curiosidade das crianças e perceber que uma mesma espécie pode estimular diferentes sentidos, como exemplo o boldo e gardênia.

Agora só falta esperar as plantas crescerem para que as professoras possam trazer suas turmas para desfrutar o jardim; elas aguardam ansiosamente, sempre quando passam na entrada do prédio, onde fica o jardim, algumas delas fazem questão de anunciar que ajudaram a plantar e que vão cuidar também. E assim, um vínculo com a natureza esta sendo estreitado com as crianças do CEU, e espera-se que essa aproximação trará muitos frutos bons para o futuro.


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Plantio de arvores para celebrar!

A primeira etapa do processo Pé no Chão (Educação Ambiental), no CEU Jardim paulistano foi concluída nessa semana. O curso de sustentabilidade prática aos professores do Ensino Infantil terminou, e para celebrar as crianças do EMEI plantaram 10 mudas de arvores nativas. O curso consistiu em quatro encontros, divididos em temas: Social, Ecológico e Econômico. Com o principal objetivo de sensibilização e instrução aos professores para começar a trabalhar com as crianças sobre sustentabilidade, usando principalmente o espaço da geodésica (construída dentro do CEU, pelo grupo Mão na Massa/Instituto CRIS e Oficina da Sustentabilidade). A partir desse curso, algumas atividades já foram realizadas, como o plantio do dia da árvore e visita à geodésica; alem disso, outras atividades foram planejadas: a principal delas será o plantio de um jardim sensorial para estimular os sentidos das crianças através dos aromas, textura e aparência das plantas. Como resultado desse curso, está sendo elaborado uma apostila como guia prático para educação ambiental, com atividades de sensibilização, histórias e brincadeiras para crianças sobre o tema. E por isso existe a possibilidade do tema meio ambiente ser o próximo a ser trabalhado pelas professoras no ano que vem.

Aproveitando a chegada das chuvas de primavera e para celebrar a finalização da primeira etapa do processo “Pé no Chão”, ontem foram plantadas 10 mudas de arvores nativas ao redor do parquinho de diversão das crianças. Elas ficaram realmente curiosas e entusiasmadas, relataram suas experiências com plantas e perceberam que aquelas novas companheiras que iam morar lá vão trazer muitos frutos, sombra e ar fresco para a hora de lazer. Elas se comprometeram em cuidar das plantinhas e dar muito amor enquanto elas estão crescendo.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Pé no chão no CEU Jardim Paulistano



O “pe´no chão” é um programa de educação para sustentabilidade promovido pela oficina da sustentabilidade/CRIS, que foi criado para dar continuação ao processo “mão na massa”, fazendo com que esse espaço seja utilizado pela comunidade como um promotor de sustentabilidade. No Céu Jardim Paulistano após a dimensão “mão na massa”, com a construção da Geodésica, a dimensão “pé no chão” já começou através do minicurso de sustentabilidade prática aos professores do CEI-Centro de Educação Infantil (0 a 4 anos), EMEI-Escola Municipal de Educação Infantil (4 a 5 anos), EMEF-Escola Municipal de Educação Fundamental (6 a 9 anos).

O minicurso consiste em quatro encontros divididos em temas: Social, Ecológico, Econômico e Visão de mundo. O primeiro encontro aconteceu no dia 12 de setembro dando introdução ao curso falando sobre as rodas de conversas e brincadeiras e sua importância para a inclusão social da criança no meio em que vive, desenvolvendo afetividade e formação da personalidade. Alem disso, foram apresentadas algumas metodologias de trabalho em rodas e vídeos sobre cultura popular brasileira que também acontecem em roda, como o Jongo e cirandas. No final houve um momento das professoras compartilharem as brincadeiras de roda que gostam de fazer com os alunos, que podem ser feitas na geodésica.

O segundo encontro, 19 de setembro, abrindo o tema ecológico, as professoras assistiram um pequeno vídeo sobre educação ambiental, em seguida foi falado sobre as problemáticas ambientais do planeta, como efeito estufa, aquecimento global, desmatamento e lixo, e mais importante, falou-se sobre o que podemos fazer para diminuir esses problemas, especialmente sobre os “quatro Rs”: Reduzir, Reaproveitar, Reciclar e Repensar. Por ultimo foram explicadas algumas metodologias de Educação ambiental com exemplos de atividades de sensibilização e atividades ecológicas.

Os dois próximos encontros acontecerão em outubro, o segundo encontro Ecológico será apresentado algumas técnicas de jardim e horta com embasamento agroecológico, e alem disso atividades de artes e teatro que podem ser realizadas no espaço da Geodésica. E no último encontro, falando sobre Economia e Visão de Mundo onde serão abordados temas como: valorização da economia local, educação para inclusão , jogos cooperativos e feira de troca. Como resultado desse minicurso, será elaborado uma apostila com atividades práticas de cunho ambiental que podem ser realizadas na geodésica, e a elaboração de um projeto de educação ambiental que será implantado no próximo ano.

Em concomitância ao curso, atividades ecológicas estão sendo desenvolvidas na geodésica, a primeira delas foi no dia 21 de setembro, comemorando o dia da árvore 30 mudas de árvores nativas, como Jequitibá, ipê-rosa, dedaleira, uvaia e palmito, foram plantadas ao redor da geodésica com a participação de aproximadamente 50 crianças de 4 a 10 anos, aproveitando esse momento, também foram desenvolvidas dinâmicas e brincadeiras ecológicas. As crianças realmente se divertiram ao colocar a mão na massa, podia-se ver no sorriso de cada uma que muito mais do que uma arvore havia sido plantada,e sim uma sementinha de amor à natureza no coração de cada criança, e assim o dia terminou com um grande grito à natureza de “Feliz dia da árvore”.


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Um dia de visita na Geodésica - Pé no Chão inicia no CEU Paulistano

A cúpula de geodésica consiste em barras de qualquer material, como bambu e canos de PVC, composta de uma rede de triângulos que da forma a uma superfície aproximadamente esférica. A sua resistência deve-se ao formato esférico, e aos triângulos que compõe sua estrutura. Qualquer força aplicada no domo se distribui igualmente até sua base.  No caso da  geodésica construída na  praça do CEU Jardim Paulistano-brasilandia a estrutura de bambu foi revestida por telas de plástico e ferro , que por sua vez sustentou um revestimento composto por barro, areia e cimento.  Essa geodésica foi construída por mãos voluntárias do pessoal  do ”Mão na massa” e Curso GAIA-Education (esta acontecendo no CEU aos fins de semana), e financiado  pelo Instituto CRIS, UMAPAZ, apoiado pela ANAB Brasil, Oficina da Sustentabilidade e Todescan Siciliano Arquitetura e focalizado por Marcos Ninguem, Zumm Bamboo, Isabela Menezes, Monica Picavea e Marcelo Todescan.
Após o processo  “mão da massa”: a construção da geodésica,  acontece a dimensão “pé no chão”,  onde o Mão na Massa cria sua raiz que sustenta o processo através dos anos. Para tal, o Instituto CRIS irá promover um curso de capacitação para sustentabilidade prática aos professores, e assim elaborar atividades práticas e teóricas com diferentes abordagens para cada faixa-etária de alunos.
Para começar o processo “Pé no chão”, no dia 26 de agosto as portas da Geodésica foram abertas para os alunos do CEU Jd. Paulistano. Foram diversas turmas de diversas idades, desde pequeninos do CEI (0 a 4 anos), e também os maiorzinhos do EMEI (5 a 6 anos), até os alunos do EMEF (6 a 14 anos).  Todos eles foram recebidos pela responsável do GAIA-Brasilandia Monica Picavea, e alguns alunos do GAIA como Thamires Ribeiro, Gilberto Cesar e Carolina Araujo.
Além da apresentação e explicação da Geodésica, os alunos puderam conhecer uma mini cisterna para armazenar  água da chuva, e também  esquema de forno solar; os alunos ficaram impressionados ao saber da experiência de aquecer água  com aquecedor feito de tetra pak para fazer café durante o curso GAIA.
Independente da idade, a curiosidade  para saber o que havia dentro da geodésica era geral, alguns diziam que poderiam morar lá, outros já achavam muito rústico para a vida moderna. Também foi feito rodas de histórias  para os pequenos e espaço aberto para as crianças falarem suas opiniões e duvidas.
Outras pessoas que passavam por perto também aproveitaram para conhecer a geodésica, tiraram fotos e falaram que iam chamar familiares para conhecer pessoalmente, parece que a Geodesica esta surgindo como um novo ponto turístico da brasilandia, que esse seja o marco de divulgação  da transição sustentável que esta acontecendo por lá.
 



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pé no Chão - Brasilandia Ago 2011


Dando Continuidade ao Mão na Massa, demos inicio neste 26 de Agosto no Projeto Pé no Chão na Brasilandia.
Pé no Chão é parte do projeto Mão na Massa, junto com o Cabeça nas estrelas, completa o Projeto, enraizando na comunidade que a partir de agora assume o Local como Ponto de Transição e Educação para Sustentabilidade dentro do CEU Paulistano.
Monica Picavea e o Grupo de Transition da Brasilandia, passaram o dia em uma oficina explicando todo o processo que envolveu a construção ecológica iniciada em Junho quando demos inicio ao piloto do projeto.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Instituto Baccarelli - Semeando Gaia - Gaia Education



A novidade em 2010 são as aulas de ecologia e sustentabilidade, promovidas pelo CRIS - Centro de Referência e Integração em Sustentabilidade – com patrocínio da Fundação Alphaville. Serão 8 aulas, ministradas por personalidades do meio, como Jefferson Costa, o índio Kaká Werá, Marcelo Todescan, Monica Picavea, Isabela Meneses, Peet Web, Adriana Costa e Frank Siciliano, arquiteto responsável pelo projeto da sede do Instituto Baccarelli, idealizador do CRIS. O CRIS é um centro de referência em Sustentabilidade, que dispõe em sua rede, de referências nacionais e internacionais em cada setor:
Energia, Sociedade, Produtos e Serviços, Comunicação, Arquitetura e Urbanismo, Educação, Ecologia, Certificação, Água, Construções Sustentáveis. Tem como missão, integrar as diversas técnicas, disciplinas gerando ações concretas, dentro de uma perspectiva de um mundo em Transição para uma Sociedade com estilo de vida com qualidade e sustentável.

A idéia é que esses alunos, com faixa etária em torno dos 13 anos, sintam-se responsáveis por disseminar o que aprenderem no meio em que vivem – para colegas de sala de aula, familiares e amigos.

As parcerias tem por objetivo complementar a educação musical que recebem no Instituto Baccarelli e são importantes para atribuir aos alunos uma visão holística de mundo. Dessa maneira, se tornarão cidadãos ainda mais completos, melhores preparados para ingressar no mercado de trabalho, na área da música ou não, e seres humanos mais sensíveis para beneficiar a convivência em sociedade.

Segundo Edilson Ventureli, diretor executivo do Instituto Baccarelli, a soma das atividades oferecidas no Instituto, “desperta nos alunos o sentimento da autoestima. Se um garotinho pode se apresentar na Sala São Paulo, onde estão presentes 1.500 pessoas, como governador, presidente, entre outros que o aplaudem, por que ele não pode correr atrás do desejo de ser médico, arquiteto ou advogado? Mostramos aos alunos, a questão da dignidade e da dedicação, independentemente da profissão escolhida. E com paixão, envolvimento, dando o seu máximo”.

http://www.institutobaccarelli.org.br/orquestra/noticia.php?cdTexto=938


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